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segunda-feira, 30 de novembro de 2009

LEIA E REFLITA

Como conseguir destaque no ambiente de trabalho sem desgastar sua imagem por: Angelica Kernchen

A maioria das pessoas pensa que, para ser reconhecido profissionalmente, é necessário chamar a atenção. E por mais que se possa pensar o contrário, essa premissa está correta. Um profissional no mercado de trabalho deve chamar atenção por sua competência, inteligência, poder de argumentação e de raciocínio, capacidade de resolução de problemas e por ser sociável e olícito. O problema acontece quando, em vez de tentar se destacar por meio de suas características reais, ele resolve exaltar seus feitos. Ou pior: exaltar o que nem tem propriedade para fazer; tenta chamar a atenção pela forma sem conteúdo, fazer exibição.

Segundo Marco Antonio Lampoglia, diretor e consultor da Active Educação e Desenvolvimento Humano , existem dois focos em que um profissional consegue destaque de forma positiva. O primeiro deles é tendo inteligência e poder de raciocínio lógico, o que implica numa suave capacidade de persuasão, em que ideias não são impostas, mas sim discutidas, provadas por meio de argumentos; isso faz com que as pessoas parem e prestem atenção. Outra forma é por meio da inteligência interpessoal, se relacionando bem, sendo bem-visto pelos parceiros e estabelecendo uma relação firme entre ser e parecer. “O ser é tudo o que está contido em você, e existem pessoas que não parecem o que são, pois não demonstram. É preciso ter coerência entre ser e parecer. Mas também, quem quer parecer demais e não tem o conteúdo, sempre é descoberto; uma hora percebe-se que ele é enganador. Chamar a atenção significa ser, parecer ser, ter inteligência interpessoal e saber apresentar suas ideias por meio de argumentos claros. O profissional precisa estar bem fundamentado pra provar que ele é tecnicamente competente”, diz ele.

Quando uma imagem negativa é formada, é muito difícil de ser desfeita. O coach Maurício de Paula diz que o maior problema disso é a criação de rótulos, que fazem com que o profissional pague até por aquilo que ele não fez. A boa notícia que Maurício nos dá é que, pode levar um bom tempo, mas com persistência e boa estratégia, imagens negativas podem ser revertidas. Lampoglia concorda: “o profissional precisa fazer um trabalho enorme para mudar a impressão que deixou, e aí entra em questão a vontade dele em procurar ajuda, ou um coaching, para ser reconhecido pelas pessoas como merecedor de um segundo voto de confiança. É possível mudar. Tudo é possível, mas existe um ingrediente interno: a motivação para que algo aconteça deve estar dentro de você. Estímulos ajudam, mas quando o rótulo já existe, o ambiente, claro, vai ser desfavorável, hostil. Você deve encarar como um processo de mudança e crescimento para dar certo”.

Um profissional consegue reconhecimento quando exerce sua função e realiza seu trabalho com propriedade e competência, quando está seguro de si e externaliza seu pensamento, seu raciocínio, de forma concisa e clara. Ele demonstra ser uma pessoa preparada e, dessa forma, se torna referência no seu meio profissional. “É claro que existem situações de improviso, de sacadas que vêm sob pressão. Mas isso também é bom, pois nessas oportunidades ele pode ser criativo, usar sua experiência. A criatividade vem de um bom problema, não adianta ser inventor. Ser inventor é diferente de ser criativo. O criativo, diante de um problema, pensa em uma resolução inusitada, e isso faz com que as pessoas o reconheçam”, comenta Lampoglia.

Maurício também conta que é muito comum nos depararmos com situações em que, apesar de muitos esforços, não se consegue espaço e nem destaque no ambiente de trabalho. “O profissional diz estar fazendo de tudo, porém não obtém o retorno esperado. Primeiramente, é necessário ver se ele realmente se conhece. Quando ele diz fazer tudo, pode ser segundo sua ótica em relação à sua performance, e aí podem haver distorções. Quais são as competências (todas) necessárias para o êxito naquela missão? É comum vermos pessoas ótimas naquilo que fazem, mas que não sabem se vender, por exemplo, demonstrar seus resultados, apresentá-los de forma envolvente”. Ele diz que, nesse sentido, geralmente auxilia seus clientes em programas de coaching a chamar a atenção pelos resultados que apresenta. “É importante que o profissional, quando se colocar em exposição, o faça dentro de um contexto ligado ao que a empresa espera dele. Para isso é importante que tenha embasamento, preparo”.

O ambiente também é muito importante. Construir parcerias, tratar parceiros com cumplicidade, apoiá-los, evitar fazer críticas que não sejam construtivas e oferecer ajuda são práticas excelentes para a construção de um ambiente de confiança e reciprocidade. Ser prestativo, altruísta, é fundamental em todos os sentidos nas relações de trabalho, mas é importante lembrar que para tudo existe um limite: “Existe bom senso, é importante não deixar a prestatividade virar interferência. Para tudo deve-se pedir licença. ‘Você gostaria’? ‘Você quer’? ‘Posso te ajudar’? ‘Está precisando de alguma coisa’? Educação. Nesses momentos a gente percebe que se você tiver essa relação com seus parceiros, você não vai se tornar uma pessoa que invade o espaço dos outros. A ação inteligente aqui está em sempre pedir”, finaliza Lampoglia.

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

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segunda-feira, 9 de novembro de 2009

ATÉ QUE...

Proposta do governador Requião foi acompanhada pelo ministro da Educação


O Instituto Federal do Paraná vai criar um curso para complementar a carga horária necessária para a validação dos diplomas dos formandos do Iesde/ Viziavali que até agora não receberam seus diplomas. A proposta foi feita pelo governador Roberto Requião eo reitor da IFPR, Alipio Leal Neto e foi acompanhada pelo ministro da Educação, Fernando Haddad.

Segundo Requião, o curso complementará a carga horária necessária, na modalidade de ensino à distância. “O Instituto vai criar um curso aberto, em que poderão ingressar os alunos da Vizivali, para complementar as matérias que faltam para poder validar os diplomas”, disse.

Segundo Alípio Santos Leal Neto, reitor do IFPR, o curso deverá estar à disposição da comunidade até 2010. “Todos os paranaenses poderão fazer o curso Normal superior, por meio de teste seletivo”, contou. “Uma preocupação do governador é para que não haja custo para os professores que já gastaram, às vezes até o que não podiam, mas se esforçaram e foram lesados”, disse.

Estes professores deverão procurar o instituto e solicitar a inscrição e aproveitamento dos conteúdos em momento oportuno que será divulgado no site da instituição (www.ifpr.edu.br). As aulas serão ministradas de forma semipresencial nas telessalas do Instituto espalhadas pelo Estado .
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terça-feira, 27 de outubro de 2009

Professores e Funcionários da Educação




Ser professor(a) é transmitir verdades, inverdades...
É cultivar o amor, amizades. e estar convicto(a) de acertos, de erros... construir seres, vidas.
Edificar movido(a) por impulsos, por razão, por emoção, de sentimentos,
profundos, que carrega no peito o orgulho de educar.Mestre que armazena o conhecer, que guarda no coração, os valores essenciais para a felicidade dos “seus”.
É conquistar de almas.
É lutar, enfrentando agruras, Mas prossegue, vai adiante realizando sonhos, buscando se auto-realizar, atingir sua plenitude humana.
É possuir potencialidades.
É aquele que caminha com o tempo, propondo paz, fazendo comunhão, despertando sabedoria.
É aquele ou aquela que estende a mão, inicia o diálogo e encaminha para a aventura da vida. Não é quem ensina fórmulas, regras, raciocínios, mas quem questiona e desperta para a realidade. Não é quem dá de seu saber, mas quem faz germinar o saber do discípulo.
Mestre é você, professor, professora amigo(a) que compreende, que estimula, que comunica e enriquece nossos alunos com sua presença, seu saber e sua ternura.

A você professor(a) e profissionais da Educação, felicidades pela passagem do seu dia.

Votos do Departamento de Educação de Nova Esperança do Sudoeste.

Outubro 2009


Parabéns pelo dia do funcionário público 28 de outubro